quinta-feira, 20 de abril de 2017
Mário Laginha Trio
Mário Laginha em trio, desafiado a “arriscar mais” na Culturgest
Com Bernardo Moreira e Alexandre Frazão, o pianista apresenta na
Culturgest composições novas que podem vir a dar um disco.
Com Bernardo Moreira e Alexandre Frazão, o pianista apresenta na
Culturgest composições novas que podem vir a dar um disco.
“As composições são minhas, mas quando as tocamos e elas vão ganhando
estrutura, todos dão ideias. E as deles são sempre óptimas. O
resultado final é soma do trabalho dos três.” O trio, aliás, é a
formação em que Mário Laginha se sente mais à vontade. “O facto de nos
conhecermos e entendermos muito bem, musicalmente e humanamente,
porque somos muito amigos, torna as coisas muito fáceis. É fácil
ensaiar, é fácil tocar, é fácil falar, e isso é muito bom. E dá um
conforto que, curiosamente, nos empurra para arriscar mais.”
Sete temas novos
O concerto terá uns sete temas novos, aos quais Mário acrescentará
outros dois que, não sendo novos, não foram ainda gravados em disco
nenhum. Provêm, ambos, do projecto Biblioteca dos Músicos (CCB,
Novembro de 2015, pensado em torno de Fernando Pessoa e José Saramago)
e chamam-se Desassossego e Jangada de Pedra. Os novos temas ainda não
tem nome, mas Mário Laginha vai tentar baptizá-los até entrar em
palco, “nem que seja com nomes temporários”, para não serem apenas
designados por abreviaturas numeradas. O importante, contudo, é o
exercício de criar e é esse que o entusiasma, neste como noutros
projectos idênticos: “Gosto muito do exercício de ter uma música e,
depois, poder decompô-la, destruí-la, mantendo um ponto de partida.” O
que sucederá na Culturgest: “Vai haver momentos livres, de
improvisação total.”
estrutura, todos dão ideias. E as deles são sempre óptimas. O
resultado final é soma do trabalho dos três.” O trio, aliás, é a
formação em que Mário Laginha se sente mais à vontade. “O facto de nos
conhecermos e entendermos muito bem, musicalmente e humanamente,
porque somos muito amigos, torna as coisas muito fáceis. É fácil
ensaiar, é fácil tocar, é fácil falar, e isso é muito bom. E dá um
conforto que, curiosamente, nos empurra para arriscar mais.”
Sete temas novos
O concerto terá uns sete temas novos, aos quais Mário acrescentará
outros dois que, não sendo novos, não foram ainda gravados em disco
nenhum. Provêm, ambos, do projecto Biblioteca dos Músicos (CCB,
Novembro de 2015, pensado em torno de Fernando Pessoa e José Saramago)
e chamam-se Desassossego e Jangada de Pedra. Os novos temas ainda não
tem nome, mas Mário Laginha vai tentar baptizá-los até entrar em
palco, “nem que seja com nomes temporários”, para não serem apenas
designados por abreviaturas numeradas. O importante, contudo, é o
exercício de criar e é esse que o entusiasma, neste como noutros
projectos idênticos: “Gosto muito do exercício de ter uma música e,
depois, poder decompô-la, destruí-la, mantendo um ponto de partida.” O
que sucederá na Culturgest: “Vai haver momentos livres, de
improvisação total.”
"Jornal O Público"
Excelentes músicos, excelentes temas .. este Alexandre Frazão mais uma vez deixou-me encantado.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Jaques Morelenbaum
Apesar das maleitas, o meu Amigo P. Carmona não me deixou ficar em casa, e, é para isso que servem os amigos, para nos desencaminhar .. para as Boas Coisas.
Tema tocado no concerto
Contou com a presença de Adriana Calcanhoto e ainda com uma surpresa a cantora Portuguesa Carminho.
Tema tocado no concerto
sábado, 15 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Snack Attack - curta, para reflectir sobre as falsas percepções e preconceitos ...
Uma das características da nossa sociedade actual é capacidade tão rápida que temos de construir preconceitos sobre tudo o que nos aparece pela frente. Mas, muitas vezes, felizmente, estávamos errados e temos surpresas maravilhosas.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Paula Rego: Histórias & Segredos
Sempre admirei muito a Paula Rego, sempre vi com espanto, intriga e mistério os quadros dela, aquelas figuras ! Quem são?
Há dias li duas entrevistas uma DN outra no Público, do qual me deixaram entusiasmado para ver este filme/documentário feito pelo filho.
Imperdível esta viagem 'intima' pela sua historia, pelas revelações e pela compreensão dos seus Quadros, surpreendendo por vezes o próprio filho.
Fiquei deslumbrado, esmagado por esta mulher ...
Muito Bom
terça-feira, 11 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
sábado, 8 de abril de 2017
ENSAIO PARA UMA CARTOGRAFIA de Mónica Calle
Teatro D. Maria II
"é necessário religarmos-nos uns aos outros"
Com Ensaio para uma cartografia, a actriz, encenadora e dramaturga Monica Calle estreou pela primeira vez uma criação sua no Teatro D. Maria II. Doze actrizes, com idades entre os 22 e os 50 anos e sem qualquer formação musical ou de dança clássica, tentam interpretar uma peça em violinos e violoncelos ou dançar em pontas. O espectáculo, resultado de um percurso que Mónica Calle iniciou em 2014 no qual procurava traçar uma cartografia alternativa pela cidade de Lisboa e, depois, por várias regiões de Portugal, pode ser visto até 9 de Abril na Sala Estúdio do teatro nacional. Em palco, as actrizes confrontam-se com os conceitos de dificuldade, de tentativa e de erro. E com a sua própria capacidade de superação.
Tentar, falhar, superar ...
Com os espectáculos todos esgotados, não foi surpresa ver uma grande performance e um enorme trabalho de resistência física ...
Muito Bom
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